Os dedos já estão ficando doloridos, os olhos irritados e lacrimejantes; nem falo sobre as condições das costas. Imerso completamente nos mistérios da maçonaria pra ganhar um troco e ajudar minha linda orientadora, começo a indagar se não estou acelerando o meu processo de evolução. Ou melhor, involução: rumo a uma forma medonha de cabelos desgrenhados e barba pinicante, eternamente envolto nas vestes de dormir - regado pela radiação maligna da tela do computador.
Antigos Espíritos do Mal, transformem esta forma decadente em... algo pior!
Tudo bem, impossível ficar o dia todo trabalhando no computador. Durmo um pouco, vou 2, 3 vezes no banheiro, faço muito café, assisto um pouco de tv e faço uns sanduíches também. O resto do tempo, computador. Claro, mesmo quando estou no computador não trabalho sempre. Tem paciência spider, que hoje passou de mil vitórias contabilizadas (?!) Tem joguinho de computador que brinco por meia hora de vez em quando. E tem os blogs. De amigos e de amigos de amigos. Estabeleci uma rede de blogs que venho lendo há um tempo já. E entro umas 2, 3 vezes por dia pra ver se algo mudou!! Um novo post, um novo comment. É o cúmulo...
Ainda bem que estou me divertindo pacas, a exemplo do que falou Manuel Antônio de Almeida! Mas não seria eu se não reclamasse também. Queria saber o que o Antônio de Almeida diria quando a fadiga, inevitavelmente, triunfasse...
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