Hoje vi mais um ícone cinematográfico da década perdida: Gatinhas e gatões. Com quem? Molly Ringwald, claro. Também com Anthony Michael Hall, na minha opinião, em seu melhor papel. E, não sabia, com os dois Cusacks. A Joan nem é creditada no final. Ou melhor, é creditada como Geek Girl. Ela é a do aparelho nos dentes medieval.
Desses filmes que tentam contar a desgraça que é ser adolescente (nos EUA e nos anos 80, especificamente; mas com grande dose de universalidade), esse é um dos melhores. E mesmo não sendo o primeiro filme da maioria desses atores, foi com esse que vários deles começaram a fazer sucesso. Principalmente a Molly, que foi fazer logo depois Clube dos Cinco e Garota de Rosa Choque. O Michael Hall também foi fazer Clube dos Cinco e depois Mulher Nota Mil (por falar nesse filme, lembrei que o irmão escrotão do amigo do Hall é o Bill Paxton, aquele do Twister. Aí lembrei que ele faz pontinhas no Comando para Matar, no Ruas de Fogo e também no primeiro Exterminador: o soldado do radar, o barman e um punk, respectivamente).
O diretor, John Hughes, dirigiu ou fez o roteiro de vários desses ícones anos 80. Só para lembrar meu preferido: Curtindo a vida adoidado.
Pois é, não consigo evitar fazer exercícios de associação quando a matéria é cinema. Os 6 graus funcionam, minha gente!
Curiosidade: O Michael Hall, com exceção de Edward Mãos de Tesoura, só voltou a atuar em um filme bom em... 6 Graus de Separação!
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3 comentários:
EU adoro esse filme! Mas não lembrava dos Cusacks nele... que coisa, preciso rever... beijos..
Ó, Chris, vou te confessar uma coisa: poucas músicas me dão aquele nó na garganta tanto quanto "Don't You Forget About Me" do Simple Minds (nem sei se esse é o título!) E tudo isso por conta daquele final maldito (ou será bendito!) do Clube dos Cinco: "As you walk on by/Will you call my name..." Aaaaaaaaaaaahhhhhhhhh, muito bom!!!!
Putz, esse final é demais mesmo! O legal é que, apesar de ser até meio pesado, é bem verossímil. Cada um pro seu canto, mesmo com a promessa de que viraram amigos. O que mais me impressionou foi o rebelde (Bender o nome dele, não é?), que dá uma banana - eu acho - e vai embora por um campo de futebol. A imagem dele congela e os créditos começaram a aparecer. Eu ficava imaginando o destino dele. Preso, bêbado e morto prematuramente em alguma briga. Ficava com uma sensação de desperdício quase insuportável. Mesmo porque ele era o personagem mais legal!
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