Correção do adendo do post retrasado.
Fui outro dia num desses botecos chiques em Barão e a cerveja não está mais 5 reais. Agora é 6 e meio!
A outra nova moda, de bar com cerveja importada com preço atrelado ao dólar, daqui a pouco não vai parecer tão absurda assim...
domingo, maio 24, 2009
sábado, maio 23, 2009
Mais sobre séries televisivas
Continuando o relato de minha busca por novas séries de tv para entreter minha pobre cabeça cansada.
- Primeval. Série inglesa que parecia ruim mesmo na descrição. Resolvi dar uma chance, para ver dinossauros soltos em Londres causando confusão. Mas, infelizmente, não consegui nem terminar de ver um episódio inteiro. É realmente ruim. Vou tentar novamente depois, mas os efeitos são toscos demais para uma reavaliação parecer promissora. Ok, os brits estão acostumados com tosquice, estilo Red Dwarf e Doctor Who. Mas tem um limite... E as coisas acontecem muito rápido, sem muito sentido.
- Threshold. Dica de uma amiga. Alienígenas que controlam mentes. Doutora fodona que comanda uma equipe de desajustados brilhantes (um pequeno matemático encrenqueiro, um engenheiro covarde e um biólogo cínico - e, claro, o gostosão que é bom nas armas), sob orientação do governo americano em seus planos de manipular a situação e encobrir o evento. Precisa de algo mais?
- Lie to Me. Minha nova série favorita! É muito boa, apesar de eu não acreditar em quase nada do que o protagonista faz. Tim Roth (que eu adoro! E aqui ele não precisou esconder o sotaque brit dele, o que dá um tchã a mais - e que faz com que o cara das legendas não entenda nada do que fala!) faz um doutor especializado em linguagem corporal que ajuda a solucionar crimes. O diferencial mesmo (além da performace do Tim Roth) são as vinhetinhas, com as mesmas expressões dos casos do episódio, vindas de arquivos sobre personalidades reais. Clinton mentindo sobre Monica. Nixon mentindo sobre ganhos ilegais. O. J. Simpson em julgamento. Sarah Palin se borrando de medo na campanha passada. Genial.
- Falei já sobre Survivors aqui? É outra série inglesa, sobre o tema de um mundo pós-apocalíptico (vírus, claro). A nova ordem mundial sob a perspectiva de um punhado de sobreviventes (os imunes), que se juntam, em uma aliança improvável, nos arredores de Manchester, enfrentando todos os aproveitadores que evidentemente surgiram com o caos - além, claro, de uma corporação misteriosa que tem alguma relação com o tal vírus. Bem interessante.
- Primeval. Série inglesa que parecia ruim mesmo na descrição. Resolvi dar uma chance, para ver dinossauros soltos em Londres causando confusão. Mas, infelizmente, não consegui nem terminar de ver um episódio inteiro. É realmente ruim. Vou tentar novamente depois, mas os efeitos são toscos demais para uma reavaliação parecer promissora. Ok, os brits estão acostumados com tosquice, estilo Red Dwarf e Doctor Who. Mas tem um limite... E as coisas acontecem muito rápido, sem muito sentido.
- Threshold. Dica de uma amiga. Alienígenas que controlam mentes. Doutora fodona que comanda uma equipe de desajustados brilhantes (um pequeno matemático encrenqueiro, um engenheiro covarde e um biólogo cínico - e, claro, o gostosão que é bom nas armas), sob orientação do governo americano em seus planos de manipular a situação e encobrir o evento. Precisa de algo mais?
- Lie to Me. Minha nova série favorita! É muito boa, apesar de eu não acreditar em quase nada do que o protagonista faz. Tim Roth (que eu adoro! E aqui ele não precisou esconder o sotaque brit dele, o que dá um tchã a mais - e que faz com que o cara das legendas não entenda nada do que fala!) faz um doutor especializado em linguagem corporal que ajuda a solucionar crimes. O diferencial mesmo (além da performace do Tim Roth) são as vinhetinhas, com as mesmas expressões dos casos do episódio, vindas de arquivos sobre personalidades reais. Clinton mentindo sobre Monica. Nixon mentindo sobre ganhos ilegais. O. J. Simpson em julgamento. Sarah Palin se borrando de medo na campanha passada. Genial.
- Falei já sobre Survivors aqui? É outra série inglesa, sobre o tema de um mundo pós-apocalíptico (vírus, claro). A nova ordem mundial sob a perspectiva de um punhado de sobreviventes (os imunes), que se juntam, em uma aliança improvável, nos arredores de Manchester, enfrentando todos os aproveitadores que evidentemente surgiram com o caos - além, claro, de uma corporação misteriosa que tem alguma relação com o tal vírus. Bem interessante.
quarta-feira, maio 20, 2009
Meu mundo televisivo
Com as séries que assisto entrando em período de entre-safra, fui à caça de novas distrações para os Momentos Lesera em casa:
- Apparitions. Série inglesa, com tudo de bom e de ruim que advém de tal procedência. Humor muitíssimo mais interessante que o americano. Atuações em geral também de nível melhor. Mas com orçamento limitado. E o efeito cliff-hanger... bom, esse é dominado à perfeição pelos anglo-saxões do outro lado da poça... aqui fica um pouco tosco.
- Harper's Island. Esse foi dica da Pati. É aquele típico seriado que é muito bom por ser muito ruim! Com atores estilo Dallas com dentes tão perfeitos que dá nojo, mas com atuações estilo Barrados no Baile, é uma mistura de Pânico com The O.C. De qualquer maneira, não sei como não vieram com um seriado de serial-killer-mata-adolescente-besta antes.
Tenho outros em avaliação. Volto a eles em outra ocasião.
Pequeno adendo: Alguém percebeu que os bares novos, estilo boteco chique com cerveja a 5 reais, estão mudando de Empório-alguma-coisa, ou São-nome-cristão, para o campo das artes populares regionais brasileiras? Não duvido se começar a surgir bar com nome de romance de Jorge Amado por aí...
- Apparitions. Série inglesa, com tudo de bom e de ruim que advém de tal procedência. Humor muitíssimo mais interessante que o americano. Atuações em geral também de nível melhor. Mas com orçamento limitado. E o efeito cliff-hanger... bom, esse é dominado à perfeição pelos anglo-saxões do outro lado da poça... aqui fica um pouco tosco.
- Harper's Island. Esse foi dica da Pati. É aquele típico seriado que é muito bom por ser muito ruim! Com atores estilo Dallas com dentes tão perfeitos que dá nojo, mas com atuações estilo Barrados no Baile, é uma mistura de Pânico com The O.C. De qualquer maneira, não sei como não vieram com um seriado de serial-killer-mata-adolescente-besta antes.
Tenho outros em avaliação. Volto a eles em outra ocasião.
Pequeno adendo: Alguém percebeu que os bares novos, estilo boteco chique com cerveja a 5 reais, estão mudando de Empório-alguma-coisa, ou São-nome-cristão, para o campo das artes populares regionais brasileiras? Não duvido se começar a surgir bar com nome de romance de Jorge Amado por aí...
segunda-feira, maio 18, 2009
I need endorphin!
Coisa estranha aconteceu nas últimas semanas. Andei um tanto quanto triste e desanimado nestes últimos tempos. Isso a despeito de dias realmente maravilhosos, que coexistiram com essa deprê meio esquisita.
Primeiro fui ao Rio, deslumbrante e ensolarado! Lá só comi (e muito bem), bati papo com meus primos e primas que não via há tempos e fui para uma praia linda e deserta nadar (há bem uns 5 anos anos não fazia isso)! Seria o suficiente para manter os níveis de felicidade acumulada no máximo por um tempo. Mas não foi bem assim...
Então fui para SP, com amigos queridos que, muito amavelmente, resolveram me resgatar da fossa que é ficar solitário em casa (houve uma semana que fiquei dias sem ouvir qualquer voz humana) e me levaram para a Virada Cultural. Em SP fui numa baladinha de outros amigos, bebi um conhaque exorbitante (de bom e de caro) e dancei feito um alucinado. Fui no MASP, coisa que não fazia há anos. E vi shows muito bons (em especial o da banda canadense que tocava música judaica do leste europeu e o do tiozinho que dançava com a retro-escavadeira)! E pude andar no centro da cidade, que é simplesmente deslumbrante. E lá também encontrei outra querida amiga de quem estava com muitas saudades, no meio da muvuca (SP é pequena), meio sem querer (dear, you are a balm to my sore eyes!).
Essa semana acabei discotecando na despedida de uma amiga e também me acabei de dançar na pista. E tive uma conversa que me fez um bem tão grande... como fazia tempo que uma conversa não me fazia (estava perdendo a fé na eficácia do diálogo).
Na sexta recebi dois amigos em casa e ficamos 8 horas bebendo cervejas deliciosas, batendo papo e dando risada, muita risada. Tudo para deixar o espírito leve e rejuvenescer 10 anos!
E hoje fui com minha amiga poderosa das velhas terras baixas beber um super café no Starbucks! E dei muita risada com as abobrinhas resultantes de tal empreitada (de ambas as partes, heim Meme?! Thanks for today!)!
Além disso, as minhas aulas estão muito gostosas! E minhas alunas são tudibão. Nada a reclamar nessa área também.
Mas é só chegar em casa, ficar meia hora só, que o bode lembra que está por aí, rondando.
Vai entender.
Primeiro fui ao Rio, deslumbrante e ensolarado! Lá só comi (e muito bem), bati papo com meus primos e primas que não via há tempos e fui para uma praia linda e deserta nadar (há bem uns 5 anos anos não fazia isso)! Seria o suficiente para manter os níveis de felicidade acumulada no máximo por um tempo. Mas não foi bem assim...
Então fui para SP, com amigos queridos que, muito amavelmente, resolveram me resgatar da fossa que é ficar solitário em casa (houve uma semana que fiquei dias sem ouvir qualquer voz humana) e me levaram para a Virada Cultural. Em SP fui numa baladinha de outros amigos, bebi um conhaque exorbitante (de bom e de caro) e dancei feito um alucinado. Fui no MASP, coisa que não fazia há anos. E vi shows muito bons (em especial o da banda canadense que tocava música judaica do leste europeu e o do tiozinho que dançava com a retro-escavadeira)! E pude andar no centro da cidade, que é simplesmente deslumbrante. E lá também encontrei outra querida amiga de quem estava com muitas saudades, no meio da muvuca (SP é pequena), meio sem querer (dear, you are a balm to my sore eyes!).
Essa semana acabei discotecando na despedida de uma amiga e também me acabei de dançar na pista. E tive uma conversa que me fez um bem tão grande... como fazia tempo que uma conversa não me fazia (estava perdendo a fé na eficácia do diálogo).
Na sexta recebi dois amigos em casa e ficamos 8 horas bebendo cervejas deliciosas, batendo papo e dando risada, muita risada. Tudo para deixar o espírito leve e rejuvenescer 10 anos!
E hoje fui com minha amiga poderosa das velhas terras baixas beber um super café no Starbucks! E dei muita risada com as abobrinhas resultantes de tal empreitada (de ambas as partes, heim Meme?! Thanks for today!)!
Além disso, as minhas aulas estão muito gostosas! E minhas alunas são tudibão. Nada a reclamar nessa área também.
Mas é só chegar em casa, ficar meia hora só, que o bode lembra que está por aí, rondando.
Vai entender.
terça-feira, maio 05, 2009
Os pequenos prazeres da vida
Voltei ontem de SP, após maratona de Virada Cultural (depois conto minhas impressões) e, como já esperava, passei o dia de hoje meio dormindo (ajudado pelo friozinho que chegou e pelo furacão que se anunciou no meio da tarde). Convalescendo e curando das feridas nos pés.
Depois fui ter uma tarde preguiçosa com minha bat-amiga de cinema, ver filminho de sessão da tarde.
Mas o ponto alto do dia mesmo foi tomar um mocha com ela no Starbucks depois!
Sinto muito para quem, como uma outra amiga minha que boicota essas coisas, acha que é uma corporação do mal e tal (Fight Club, lembra?), mas eu adoro o mocha deles! E como minha consciência social vai só até a página dois (sim, é verdade, admito), e não tenho a moral de viver de alface na praia, prefiro não carregar peso na consciência ou ficar lutando contra a hipocrisia de meu ser - e vou mesmo dar dinheiro para os caras em troca de doses imediatas de bem-estar.
E agora que abriu um pertinho de casa, prevejo um aumento de satisfação na vida pela ingestão de cafeína...
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