segunda-feira, março 23, 2009

"Eu fui"

Mais um post desses vários que estão pululando por aí sobre "eu fui no Radiohead".
Mas nem vou falar muito sobre o que achei do show, me repetiria.
Ou não, vai saber. Eu não achei a experiência "transcendental" como muitos dizem, nem me impressionei tanto assim - na verdade gostei mais do - pouco - que vi do Kraftwerk (pouco porque a organização daquela josma era terrível! O acesso ao bairro, por uma via completamente em obras, e a facilidade de estacionar, nula, nos fizeram demorar mais para conseguir entrar na Chácara do Joquei do que o tempo de vir de Campinas! Entrei na metade do show dos saxões!).
Para uma banda que há mais de uma década alimenta expectativas de vir tocar nessas bandas, o impacto foi um pouco decepcionante (o que não quer dizer que tenha sido ruim, muito pelo contrário! Achei muito bonito! Mas fica minha ressalva face ao preço do ingresso e ao tempo de expectativa por um show dos caras).
Enfim, eu não ia falar muito do show.
Vi numa coluna por aí que dizia que o único ponto negativo da noite foi a saída, em que todo mundo se acotovelava em um funil humano, tendo que passar por um pedaço de lama (a bem da verdade que era uma pocinha. Exagera o colunista. Aliás, a mesma pocinha que tinha no Claro que é Rock). Isso porque o colunista obviamente deve ter ficado no final para escrever sua reportagem, tirar fotos, dormir, sei lá, ou então ter ido embora com a van da empresa que esperava na frente. Porque quem parou no terrão que era o estacionamento (cujo preço era uma entrada em um show! Isso deve ser ilegal, por sinal!) teve que improvisar uma nova balada, dentro do carro, esperando sua vez de sair. No caso, algo como 2 horas e 20 minutos!
Nessas horas que me dá vontade de ter um monster truck.
E na hora de sair, nem tinha mais gente da organização. Acho que desistiram, foram embora e deixaram os motoristas se digladiarem para sair por uma pinguelinha de barro!
Claro que na volta, pela Bandeirantes, já mais perto de amanhecer, fomos parados pela polícia.
Mas, enfim, essa é uma outra história.

Um comentário:

Anônimo disse...

Run, Lola, Run!Vamos lá!!!
Bj M.