Chegando onde nos encontraríamos, claro, chove. Voltamos para a casa dela e pegamos 2 guarda-chuvas. Não apenas choveu e ventou como caíram pedras de granizo! Aí parou. Continuamos andando, até a Oxford Street. Chove, pára, chove... Saindo da loja, um sol absurdo!
Fomos almoçar (waffles maravilhosos) e pegamos mais chuvisco. Voltando para casa, mais dilúvio. Agora estou no café amigo, 5 e meia da tarde, não há uma nuvem sequer no céu e estou morrendo de calor! Mas estou, por via das dúvias, de casaco e guarda-chuva em punho, com a sensação de que alguém, certamente imbuído de um frenesi sádico, está se matando de rir...
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Coloco uma fotinho de Mélanie Pain, uma das vocalistas do Nouvelle Vague. Mas eu deveria colocar um vídeo, para vocês verem como ela dança (linda), seus trejeitos, e como ela canta (que voz! Françoise Hardy?!)
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Coloquei ao lado já há alguns dias um link para o site do misterioso grafiteiro inglês Banksy. Vale a pena conferir. De vez em quando aparecem uns grafites criativos em alguma parede londrina. Se a Met não apaga (vandalismo), o dono da parede pode fazer uma pequena fortuna, já que a mística em torno do cara (aparentemente a contra-gosto) está criando um mercado bem carinho para seus trabalhos.
E depois vou colocar o link para o site do presidiário inglês Charles Bronson (aka Michael Peterson), um maluco que eu descobri aqui e que escreve muito bem, além de ter uma história de vida que, tenho certeza, vai virar filme um dia.
Um comentário:
Oi Chris! Putz, encontrei o site do Bansky a mais ou menos um mês e estou completamente pirada pelo cara. As coisas são geniais, né?
Beijão!
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