Aprendi muitas coisas com o Beakman. A mais útil era aprender a sonhar com o que desejava. Em princípio de extrema serventia, mas na prática um pouco difícil de alcançar, a técnica deveria ser mais difundida entre os humanos sonhadores. Comigo deu certo algumas vezes...
Ah, o Lester não é o próprio Jean Reno de ratinho?!
Aliás, pensando em look-a-likes... o Antônio Fagundes não está igualzinho ao Paul Sr do American Chopper?
quarta-feira, janeiro 23, 2008
segunda-feira, janeiro 21, 2008
Proposta
Meu novo bar favorito da última semana (?!) fica pertinho de casa. Não fosse o preço, condizente com os estabelecimentos ao redor (aí é que está: quando todos os bares são caros, isso quer dizer que são caros mesmo? Nevermind. Pergunta retórica e besta. Eu sei a resposta, é apenas difícil de me conformar que fico cada vez mais desmonetarizado), seria meu bar favorito do ano! Ops, isso ele já é. Mas, enfim, não obstante e contudo, 2008 ainda é uma criança, então relevem as opiniões e julgamentos apressados, por favor.
O bar não tem nada demais. Sem cervejas supertrend ou luzes mortiças. Mas - e isso é importante - ele não tem o pessoal que quer sair na coluna social do bairro que vai nos estabelecimentos ao redor E - mais importante ainda - ele não tem telão com futebol! A cerveja é gelada, os sanduíches são muito bons (eles têm um fatiador de frios daqueles de padaria!) e o atendimento decente.
Na verdade o lugar é até meio feinho. Muito branco. Meio insípido.
Mas o cara tem uma coleção de discos muito boa! Não sei quanto tempo isso ainda dura, já que vinil agora é hype e alguns ali valem uma nota. Mas enquanto durar, vou lá, escolher um e pedir pra tocar.
Quem vier me visitar em casa eu levo pro meu novo bar favorito, ok?! Eu fico com ciúmes do meu bar favorito, então só divulgo o nome pra quem vier beber comigo.
O bar não tem nada demais. Sem cervejas supertrend ou luzes mortiças. Mas - e isso é importante - ele não tem o pessoal que quer sair na coluna social do bairro que vai nos estabelecimentos ao redor E - mais importante ainda - ele não tem telão com futebol! A cerveja é gelada, os sanduíches são muito bons (eles têm um fatiador de frios daqueles de padaria!) e o atendimento decente.
Na verdade o lugar é até meio feinho. Muito branco. Meio insípido.
Mas o cara tem uma coleção de discos muito boa! Não sei quanto tempo isso ainda dura, já que vinil agora é hype e alguns ali valem uma nota. Mas enquanto durar, vou lá, escolher um e pedir pra tocar.
Quem vier me visitar em casa eu levo pro meu novo bar favorito, ok?! Eu fico com ciúmes do meu bar favorito, então só divulgo o nome pra quem vier beber comigo.
sexta-feira, janeiro 11, 2008
Das resoluções, da auto-sabotagem masoquista e dos descaminhos televisivos
Que promessas de fim de ano normalmente ficam apenas como isso: promessas, não é novidade pra ninguém. Apesar de todo mundo sempre se enganar a respeito.
Mas minhas resoluções não estão parecendo muito resolutas nesse começo de 2008.
Eu andei e andei na capital britânica. Havia proposto (a quem?) que iria voltar e continuar com as andanças saudáveis. Quem sabe até dar um upgrade e usar minha bicicleta amarela novinha e enteiada?! Pois bem...
Sem tv por um ano pensei que pudesse me desacostumar com essa praga que me tomava tanto tempo em 2006. Pois, não é que volto pra frente da maldita?! E assisto a fina-flor também! Big Brother 60 e Caminhos do coração!
Claro que essa última veio na onda heroes, que já veio na onda da revitalizada marvel. Mutantes perseguidos e incompreendidos e blá, blá. Nada de novo. Mas que é esquisito ver a fórmula na superprodução evangélica da record, isso é. Só que é divertido de tão absurdo (tenho lá minhas dúvidas se isso é proposital).
Agora, o primeiro, não sei como ainda tem público pra assistir (bem, tem eu). Pessoalzinho triste esse ano...
E é isso, ou então os programas de discussão esportiva. Ou campeonato de pôker. Ou programa importado de cozinha.
Ô miséria.
Mas minhas resoluções não estão parecendo muito resolutas nesse começo de 2008.
Eu andei e andei na capital britânica. Havia proposto (a quem?) que iria voltar e continuar com as andanças saudáveis. Quem sabe até dar um upgrade e usar minha bicicleta amarela novinha e enteiada?! Pois bem...
Sem tv por um ano pensei que pudesse me desacostumar com essa praga que me tomava tanto tempo em 2006. Pois, não é que volto pra frente da maldita?! E assisto a fina-flor também! Big Brother 60 e Caminhos do coração!
Claro que essa última veio na onda heroes, que já veio na onda da revitalizada marvel. Mutantes perseguidos e incompreendidos e blá, blá. Nada de novo. Mas que é esquisito ver a fórmula na superprodução evangélica da record, isso é. Só que é divertido de tão absurdo (tenho lá minhas dúvidas se isso é proposital).
Agora, o primeiro, não sei como ainda tem público pra assistir (bem, tem eu). Pessoalzinho triste esse ano...
E é isso, ou então os programas de discussão esportiva. Ou campeonato de pôker. Ou programa importado de cozinha.
Ô miséria.
sábado, janeiro 05, 2008
A volta
Parei!
Ufa, depois de semanas de corre-corre, finalmente tenho um tempinho para escrever um pouco aqui. E olha, já na primeira linha vejo que me sai um texto pessoal, coisa rara neste canto (pelo menos em certo tom; ou então esqueci sobre o que balbucio aqui)!
Mas, vai lá; geralmente não sei sobre o que escreverei até começar a digitar. Então, como diz Sarney, "bããão também"!
As últimas semanas em terras reais foram frias, muito frias. E tentei deixar o mínimo de pontas soltas, que invariavelmente teimam em existir. Voltei carregado de textos, documentos e livros, mas leve de espírito. Voltei para encontrar os que amo e cheguei com o sentimento de que, mesmo tudo saindo completamente diferente do que esperava, fiz lá algo de bom. Agora só preciso alquimizar tudo em algo palatável, como um bom cozinheiro (e olhe que mando a modéstia às favas e digo que me transformei num decente).
Escapamos (eu e fratello) de pegar greve nos aeroportos e fog, muito fog. Nem tudo lá funciona às mil maravilhas...
Cheguei e estava quente, muito quente. 30 graus a mais. E ainda não me habituei a ter que andar semi-nu para sobreviver.
O Ano Novo não ajudou. Calor e sol. Mas cerveja, muita cerveja ajudou. E não é que me acostumei rapidinho com a cevada nacional? Na verdade no dia que cheguei já deu para degustar algumas com minha querida xará. Claro que não consegui contar metade, nem ouvir metade do que preencheu 2007. Mas para isso existe essa maravilhosa invenção, o fim de tarde no boteco...
Mas voltando ao Ano Novo. Lá conheci novo membro da família. Lá comi. E lá pesquei! Ah sim, não podia ter feito coisa melhor! Caneca de cerveja na mão, boné na cabeça, braços queimados de sol e varinha na mão (sem qualquer conotação anatômica). Nada de olhar para o lado esquerdo, nada de me vestir como uma cebola, nada de ter que desviar de milhões de outros desviantes.
Enfim, preciso voltar a saber escrever. I'll be back.
Ufa, depois de semanas de corre-corre, finalmente tenho um tempinho para escrever um pouco aqui. E olha, já na primeira linha vejo que me sai um texto pessoal, coisa rara neste canto (pelo menos em certo tom; ou então esqueci sobre o que balbucio aqui)!
Mas, vai lá; geralmente não sei sobre o que escreverei até começar a digitar. Então, como diz Sarney, "bããão também"!
As últimas semanas em terras reais foram frias, muito frias. E tentei deixar o mínimo de pontas soltas, que invariavelmente teimam em existir. Voltei carregado de textos, documentos e livros, mas leve de espírito. Voltei para encontrar os que amo e cheguei com o sentimento de que, mesmo tudo saindo completamente diferente do que esperava, fiz lá algo de bom. Agora só preciso alquimizar tudo em algo palatável, como um bom cozinheiro (e olhe que mando a modéstia às favas e digo que me transformei num decente).
Escapamos (eu e fratello) de pegar greve nos aeroportos e fog, muito fog. Nem tudo lá funciona às mil maravilhas...
Cheguei e estava quente, muito quente. 30 graus a mais. E ainda não me habituei a ter que andar semi-nu para sobreviver.
O Ano Novo não ajudou. Calor e sol. Mas cerveja, muita cerveja ajudou. E não é que me acostumei rapidinho com a cevada nacional? Na verdade no dia que cheguei já deu para degustar algumas com minha querida xará. Claro que não consegui contar metade, nem ouvir metade do que preencheu 2007. Mas para isso existe essa maravilhosa invenção, o fim de tarde no boteco...
Mas voltando ao Ano Novo. Lá conheci novo membro da família. Lá comi. E lá pesquei! Ah sim, não podia ter feito coisa melhor! Caneca de cerveja na mão, boné na cabeça, braços queimados de sol e varinha na mão (sem qualquer conotação anatômica). Nada de olhar para o lado esquerdo, nada de me vestir como uma cebola, nada de ter que desviar de milhões de outros desviantes.
Enfim, preciso voltar a saber escrever. I'll be back.
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