E não é a Inglaterra um dos pilares do capitalismo moderno?
Imbuído dos ventos poupadores que transbordam como suor dos poros puritanos e protestantes, como (não) diria tio Weber, eis que reservei uma parte da grana e investi em fundos flexíveis de aplicação!
Na verdade, deixe-me explicar melhor... Recebo a cada 3 meses, então no último recebimento me senti perigosamente - e erroneamente - rico! Estava receoso de chutar o pau da barraca numa insensatez gastadora e ter que esperar a próxima bolsa na amarga penúria... então, quando o gerente do banco perguntou se eu não queria fazer algo com aquele dinheiro, parado (aviso aos bancos brazucas: aqui até mesmo os pobres coitados, com conta básica - que não dá nem direito a cartão de débito e é tão furreca que não tem mensalidade - são bem atendidos. Ganho capuccino, chocolate quente e docinhos e ouço sobre as melhores maneiras de administrar a conta. Claro que nada é por caridade, mas é bem melhor que a muvuca e a aguinha em copo de plástico a que estou acostumado), aproveitei e deixei um pouco (bem pouco, é verdade) reservado para emergências.
E aqui é inconcebível não fazer lucro!
E agora, 3 meses depois, meus primeiros dividendos! Os frutos da mágica especulativa e fé nas instituições financeiras:
Já ganhei meu próximo café da manhã inglês!
A propósito da imagem. Um amigo gostou de um post publicado um tempo atrás e esta foto lhe pareceu apropriada. E realmente é muito bonita. O post em questão é sobre o anão dublador...
E fiquei inspirado, com a leitura de um blog de uma querida amiga, a escrever uma montanha de posts! Especialmente sobre os constrangimentos da vida e sobre as academias de ginástica. Aos poucos vou publicando, já que ando um pouco ocupado esses dias...
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Um comentário:
Escreva! Escreva! Escreva! Escreva! E... escreva! Cris
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