Théodore Monod, por exemplo, que por um tempo dirigiu o IFAN senegalês, aparece de vez em quando nas reuniões do International African Institute de Londres e nas cartas de seus membros. Ele circulava por lá um pouco antes da época da Mary, mas de qualquer jeito foi uma referência para os africanistas na época não tão profissional do campo.
O legal foi descobrir que ele saía com o Jacques Cousteau para uns mergulhos de escafandro. Quer dizer, naquela bolha de metal que descia para o fundo do mar, ligada ao mundo real por nada mais que um cabo, um tubo de oxigênio e a fé no Senhor.
Quando não saía atravessando o Saara num camelo. Como, aliás, fizeram outros malucos...
Naquele tempo sim é que se faziam exploradores de verdade.
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